Bem, já faz muito tempo que venho querendo postar este disco que, em minha singela opinião, é uma obra de arte que abrange desde o post-punk ao coldwave. Um gothic rock de qualidade e não temo em dizer, o melhor álbum do Killing Joke. Nele, podemos ouvir teclados que por vezes nos remetem a um som etéreo (ou ethereal) como vistos em Wintergardens e A Southern Sky; guitarras simples porém harmoniosas, com distorções suaves e ao mesmo tempo angustiantes; um baixo meio “funkeado” como em Love Of The Masses, que foi a primeira música que me chamou a atenção justo pelo destaque do baixo no início. Depois foi a vez de Chessboards e então de Wintergardens. A bateria se destaca pelas equalizações, variando de música a música, com uma pegada inconfundível do post-punk dos primeiros álbuns. Devo destacar ainda a voz de Jaz Coleman? Em Rubicon você quase consegue vê-lo em ação no palco através de todo o êxtase que a música lhe proporciona. O mesmo vale para Twilight Of The Mortal e Chessboards, que abriam a maior parte dos shows da turnês deste disco. Quem já o viu em ação nos palcos, é quase que impossível não associar as primeiras notas destas músicas com aquela mistura de feições de raiva, euforia e sorrisos psicopatas ao passo em que pula e chama o público para participar daquela mistura de emoções que se eram vistas no palco. Este disco teve versões em cassete e CD com 3 canções bônus mas é a versão do LP que vos trago hoje. Enjoy it!
Killing Joke:
Jaz Coleman (vocais e teclados)
Kevin "Geordie" Walker (guitarras)
Paul Raven (baixo)
Paul Ferguson (bateria e percussões)
Killing Joke - Brighter Than A Thousand Suns (1986)
01 - Adorations
02 - Sanity
03 - Chessboards
04 - Twilight Of The Mortal
05 - A Southern Sky
06 - Love Of The Masses
07 - Wintergardens
08 - Rubicon
>>> Well, it’s been a long time that I’ve want to post this album which in my simple opinion, it’s a work of art that reachs from post-punk to coldwave. A quality gothic rock and I have no fear in say this: the best album of Killing Joke. In this album, we can hear keyboards that sometimes remind us of an ethereal sound as we can hear in Wintergardens and A Southern Sky, simple but harmonic guitars, with soft and distressing distortions at the same time; a funk line bass like in Love Of The Masses, which was the first song that called me attention with the bass line at the beggining of the song. Then it was the turn of Chessboards and Wintergardens. The drum equalization is really something that attracts me along with the unmistakable post-punk beat from their early albums. Should I point out Jaz Coleman’s voice? At Rubicon you almost see him at the stage in action through all the ecstasy that song gifts you. The same for Twilight Of The Mortal and Chessboards, which opened most of the shows from this disc tour. Who already saw him at the stage in action, it’s almost impossible not to associate the first notes of this song with the blend of anger/rage, euphory and psychopatic smiles features while he jumps and calls the audience to take part in that mix of emotions that was saw at the stage. This disc have cass and CD versions with 3 bonus songs but it’s the LP version I bring you today. Enjoy it!
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